DOWNLOADS DE JOGOS ZIPADOS
1- Sen Switcher
2- Tetraplegia ou deficiências motoras severas
Sistema Motrix
O programa Motrix foi criado para permitir o acesso de pessoas com tetraplegia ou deficiências motoras severas que impeçam o uso efetivo dos membros superiores. Através dele, é possível comandar com a voz a maior parte das funções de um computador com Windows.
Instruções para download do motrix 
Para que você possa efetivamente instalar o programa, configurá-lo de forma perfeita, regular o microfone, etc é necessário que você leia algumas instruções, contidas num pequeno manual.
Não se esqueça: é muito difícil usar o motrix efetivamente sem ter lido o manual.
3-Para Deficiência Visual
O Núcleo de Computação Eletrônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) vem nos últimos anos se dedicando à criação de um sistema de computação destinado a atender aos deficientes visuais. O sistema operacional DOSVOX permite que pessoas cegas utilizem um microcomputador comum (PC) para desempenhar uma série de tarefas, adquirindo assim um nível alto de independência no estudo e no trabalho.
http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/
PÁGINAS DE PSICOPEDAGOGAS
1-
http://www.jossandrabarbosa.com.br/p/conversas-psicopedagogicas.html
2-
http://www.grupopsicopedagogiando.com.br/2015/04/passo-passo-do-diagnostico.html
3-
http://infoativodefnet.blogspot.com.br/
http://www.jossandrabarbosa.com.br/p/conversas-psicopedagogicas.html
2-
http://www.grupopsicopedagogiando.com.br/2015/04/passo-passo-do-diagnostico.html
3-
http://infoativodefnet.blogspot.com.br/
SITES EM PORTUGUÊS/ESPANHOL (BRASIL, PORTUGAL, ESPANHA)
ASSISTIVA • SEN Switcher - SOFTWARE GRATUITO, ÓTIMO PARA PRATICAR O USO DE ACIONADORES
(download de arquivo zipado 3,5 MB - leia as instruções no arquivo txt)Além do programa são fornecidos formulários para acompanhamento dos pais e professores. Instruções em Português e Manual do Usuário em Inglês.TA • KIT ACESSO
UFRJ • PROJETO DOSVOX
UFRJ • PROJETO MOTRIX
ACESSIBILIDADE.NET • ACESSIBILIDADE PARA TODOS
DEFNET
INCLUSÃO JÁ
REDE SARAH DE HOSPITAIS
NIEE • UFRGS NÚCLEO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
PROJECTE FRESSA • SOFTWARE PARA LA EDUCACIÓN ESPECIAL
INFORMÁTICA PARA ORIENTADORES
MANOLO.NET • DEFICIÊNCIA VISUAL
SITES EM OUTROS IDIOMAS (ESTADOS UNIDOS, REINO UNIDO, CANADÁ, AUSTRÁLIA)
DIAGNOSTICO
Conversas Psicopedagógicas
Avaliação Psicopedagógica - TESTE DE ESCRITA E LEITURA
Aplicando e Analisando
Por: Psicopedagoga Jossandra Barbosa
O teste de avaliação psicopedagógica para avaliar o grau de dificuldades na leitura e escrita do aluno são chamados de Provas Pedagógicas, estou disponibilizando aqui um dos testes elaborados por mim que pode ser usado em sua prática psicopedagógica. Está página não pode ser copiada em sua integra ficando somente o teste para sua disposição pois ele faz parte da apostila: " Avaliação Psicopedagógica- Testes e técnicas como usar e interpretar na prática " a que está a venda juntamente com Trinta testes de leitura e escrita no seguinte link http://www.lojavirtualdopsicopedagogo.com.br/2014/06/testes-de-leitura-e-escrita.html
OBJETIVO: Investigar o nível de aprendizagem dos aprendentes e detectar as dificuldades de aprendizagem.
Público: Crianças a partir de sete anos, pré-adolescentes, adolecentes, jovens e adultos.
Teste:
PARA BAIXAR ESTE TESTE EM PDF
Bem você deve estar pensando....
"-Só isto? Esta atividade tão simples o que ela pode revelar?"
Então, você ficará surpreso(a) com a quantidade de descobertas que podemos fazer com ela.Vamos a análise?
jossandrabarbosa@gmail.com ou psicopedagogiando@bol.com.br
Orientações de Interpretação dos Resultados
Uma criança com seis a sete anos com seu desenvolvimento cognitivo normal e uma boa formação escolar já consegue realizar esta atividade sem problemas por isso uma criança com esta idade ou superior ou até mesmo adolescentes e adultos que não a consigam realizar devem ter algo de errado.Vejamos o que buscamos saber em cada questão.
1º Questão.
Uma criança aprende a fazer seu nome, geralmente no infantil 1(1º período) com quatro anos. Algumas conseguem fazer o nome todo, outros parte deles e em letras de formas (dependendo da orientação da escola).
Queremos analisar em que grau cognitivo a criança se encontra então vamos observar:
- · Se ela escreve o nome corretamente;
- · Se ela mistura maiúsculas com minúscula;
- · Se ela escreve com ortografia correta (Maiúsculas minúsculas e acentos ortográficos)
- · Se ela tem letras invertidas;
- · A postura que ela escreve, como pega no lápis;
- · Se tem a grafia comprometida ( letra incompreensível) ou se apresenta algum distúrbio motor;
Escrever o próprio nome deve ser uma tarefa bem simples mas que também pode revelar aspectos inconsciente que o psicopedagogo deve estar atento tais como:
- · Ansiedade e medo de errar;
- · Negação ao eu, a quem a criança é , por se negar a escrever o próprio nome pór um conflito interno;
- · Agressividade ao se negar fazer uma atividade tão simples;
Toque especial: O psicopedagogo é um investigador e deve estar atento aos pequenos detalhes, até aquilo que ele ache insignificante. “Observe o que a criança fala enquanto faz a atividade, tente não interferir na forma como ela faz, cada vez que ela lhe perguntar: -” Ta bom ?” você sempre deve responder com outra pergunta que instigue o cliente –“ O que você acha, você gostou? Acha que pode ser melhor?” Lembre-se você quer o natural do seu cliente se você influenciar em seu comportamento durante a avaliação não terá uma avaliação de sucesso. (O que é diferente na intervenção onde você DEVERÁ interferir na resistência , negação e comportamentos disruptivos).
2ª questão
Além de tudo que já foi falado nesta questão você vai perceber:
· O conhecimento de associação das palavras, fonemas e figuras que a criança faz.
Preste atenção, nesta atividade foi usada uma vaca, um coelho, um elefante e uma tartaruga de propósito eu escolhi estas figuras, Por que?
A crianças vê,relaciona imagem ao que ela já tem em seu banco de memória, imagem, palavra, sons e fonemas então ela escreve o resultado de todo o processamento desta informação encontramos nesta questão dois possíveis transtornos e déficit cognitivo.
1. Crianças com dislexia escrevem da forma como processam o som dos fonemas (distúrbio fonológico) por isso elas escrevem F no lugar de V, mas acreditam que estão escrevendo certo apesar de conhecerem todo o alfabeto continuam escrevendo as letras graficamente trocadas ou com sons trocados então Vaca fica Faca, elefantevira elebante ou elepante ou seja terá troca de fonemas;(nesses casos o processo de intervenção deve ter ajuda fonoaudiológica para trabalhar os sentidos de audição, fala e a consciência fonológica)
2. A omissão de letras não indica necessariamente de um transtorno mas sim uma dificuldades, crianças com problemas emocionais ou mal alfabetizadas tendem a escrever ortograficamente as sílabas complexas com omissões por exemplo: elefate(elefante) , coelo(coelho), tataruga(tartaruga) por mais que elas falem corretamente, escrevem ortograficamente erradas.(aqui o processo de intervenção é orientar a criança para escrever corretamente as silabas complexas e os dígrafos- uma criança sem transtornos de aprendizagem conseguem superar esta dificuldade em poucos exercícios de intervenção )
3. Outra coisa muito importante nesta questão , de acordo com Emília Ferreiro, o desenvolvimento da escrita se dá em várias etapas ,uma criança com deficit cognitivo pode apresentar atraso no desenvolvimento da compreensão e co-relação da imagem e escrita.Por exemplo uma criança de dois anos escreve elefante com muitos riscos e rabisco porque ela associa o tamanho da imagem ao tamanho da figura. Então uma criança que escreve muitas letras sem sentido para escrever as palavras vaca e elefante ou um a, duas ou três letras sentido para escrever coelho e tartaruga podem indicar um atraso no desenvolvimento cognitivo da criança analisada.
3ª e 5º Questão
Sempre lembrando que tudo já descrito a ser observados na questão 1 e 2 você sempre deve estar atento para todas as outras questões. Nesta questão estamos buscando duas coisas : no noção de seqüência lógica e de espaço-temporal da criança analisada.
Uma criança com desenvolvimento cognitivo normal deverá dizer onde a menina está, o que o menino está fazendo, que animal leva a menina então a frase formada verbalmente ou por escrita (pq nem sempre a criança consegue escrever o que pensou pelos problemas já citados acima) deve conter algo parecido com “O menino está levando a menina no cavalo” .
Se a criança investigada não consegue fazer esta relação da imagem com um tempo e espaço numa seqüência lógica já é sinal de um problema a ser investigado.
Na 5ª questão é apenas um esforço de repetir o que a questão 3 e as demais não revelaram se o que você já tem é suficiente para ser analisado não precisa fazer a questão cinco.lembrando sempre as Atividades pedagógicas são as mais díficies de realizar durante as sessões de avaliações Psicopedagógicas pois as crianças não querem repetir o que fazem na escola, em casa e nas aulas de reforço.Por isso tenha sempre a preocupação de não relacionar quantidade a qualidade e busque resultado nos detalhes do que seu cliente conseguiu produzir.
4º questão
Por que não começar com o alfabeto, seria mais lógico saber que letras e sons ele não conhece. Certo? Errado!!!!
Em todo o ensino infantil não nada mais chato para uma criança do que fazer o alfabeto, e para uma criança do ensino fundamental ou um adolescente e até mesmo um adulto seria um insulto não saber fazer o alfabeto (mesmo que ele não saiba). Então depois de três questões você saberá se é necessário ou não pedir que seu cliente faça o alfabeto.
E como decidir se ele faz ou não? É bem simples.
Se ele foi bem nas outras questões e não mostrou dificuldades em escrever o nome, denominar os seres e até fez frases é porque ele conhece bem o alfabeto.
Entretanto se ele trocou letras, omitiu ou repetiu nas questões anteriores é necessário saber duas coisas: Se o indviduo investigado conhece realmente o alfabeto, se sua memória de longo prazo funciona bem, se mistura o som dos fonemas ou seja é de extrema importância que a pessoa faça o alfabeto e depois leia para que você analise a escrita e a leitura das letras.
E se a pessoa se recusar a fazer?
Se ela disser que é fácil o desafie...-“ Se é tão fácil me mostre que você sabe”
Se ela demonstrar falta de interesse ou preguiça o incetive..”Vmos lá eu sei que você consegue”
...Bem sei o que você está pensado!
“Mas estou influenciando o resultado e você disse para não fazer isto”
Neste caso você precisa tirar a dúvida, precisa do resultado seja ela qual for, não fazer de jeito nenhum por recusa, medo ou preguiça não trará uma analise completa então você tem que estimular mesmo com incentivos que a pessoa faça a atividade.
6ª questão
Na sexta questão temos uma avaliação de leitura.Aqui o objetivo é :
· perceber como o aluno ler;
- · se ele reconhece a escrita;
- · se ele entoa as palavras corretamente;
- · a freqüência das sílabas;
- · e a interpretação do que leu.
Crianças com déficit cognitivo dependendo do grau conseguem ler mas não relacionam a seqüência lógica de interpretação vejamos a leitura:
O texto é nível é bem simples, seria para uma criança de cinco a seis anos, sem muitas sílabas complexas,não há dígrafos e nem polissílabas, dessa forma de fácil leitura e entendimento.Na interpretação queremos saber apenas três coisas:
Quem é o Lelé Porque o Lelé é mané? Que bicho é o Lelé?
São respostas simples não é? Não para uma criança com transtorno como a dislexia ou com atraso cognitivo. Se o cliente leu e não consegui escrever as respostas mas consegui responder corretamente as três perguntas é porque provalvelmente ele não tem problemas de leitura mas sim de escrita. Se ele respondeu com erros ortográficos mas as respostas estão certas provalvemente seu cliente não tem transtorno de leitura e nem de escrita apenas uma dificuldade ortográfica.Mas se ele não consegui responde nem com a escrita e nem verbalmente é porque um defcit congnitivo leve ou severo deve existir.
Se o cliente não consegue ler ,leia para ele em voz alta e depois da primeira leitura leia as perguntas todas de uma vez, depois volte pra primeira. Uma criança com apenas dificuldades de leitura e até mesmo transtorno de leitura e escrita conseguirá interpretar quem é o Lele, porque ele é Mané e que bicho ele é. Se a criança houve duas ou três vezes a história levante hipóteses de problemas com memória de longo prazo, atraso mental(congitivo) e problemas psicomotores (espaço-tempo) a serem investigados em outras provas.
7ª questão
A sétima questão é um tira dúvida pois se durante as outras questões você continua com dúvida sobre dificuldades ,dislexia,disortográficas ou déficit cognitivo este é o exercício tira teima. Use palavras estratégias:
· bala,fala,sala,tala
· chapéu,folha,piolho
· também,bombom
· armário,pedra,credo,vidro
· borboleta,liquidificador
Analise cada palavra escrita pelo seu observando, grafia, erros, acerto (principalmente acerto) compare com as outras questões, se você perceber que a pessoa acertou algo que em outra questão errou, tenha bastante atenção e analise porque ela errou. Leve em conta o stress emocional, se ela se alimentou se está a vontade com você, se sentiu estímulo, se esta mantendo um mecanismo de defesa para você não o analisar, as pessoas fazem isto inconscientemente e você deve estar preparado para entender quando isto acontecer.
Sempre lembre-se durante a avaliação é muito importante:
· Que sua expressão do rosto mostre serenidade e tranqüilidade;
· Não beije ou abrace seu cliente durante as sessões seu vínculo com ele não pode ser igual a professora, a mãe ou uma tia, mas sim de terapeuta com cliente, de confiança e , respeito, de afeto no olhar,no sorriso, na compreensão do seu limite com o outro, lembrando que seu papel é descobrir o que impede o normal desenvolvimento do seu cliente e prepará-lo para a vida normal onde você não estará lá para conduzi-lo.
· Não mostre ansiedade caso seu cliente não lhe dê resultado naquela sessão;
· Tente novamente a atividade não numa sessão na sequencia porque poderá afasta-lo das sessões e de seu consultório;
· Intercale as atividade, não precisa seguir a risca a seqüência dos teste.Cada cliente é diferente e deve ser tratado com suas especificidades. Se for preciso mude seu planejamento do dia, seja criativo pois você pode fazer todas estas análise com uma simples folhas de papel, canetinhas, giz de cera e tinta.
Amigos psicopedagogos espero que tenham gostado este é apenas o primeiro de muitos materiais que estou preparando para vocês. Teremos a continuação desta postagem sobre números, desenhos, cores, colagem não apenas com dicas mas com orientações do que você deve ou não fazer. Aceito sugestões, criticas, dicas , relatos de casos tudo que possa contribuir para a melhoria deste trabalho. Envie paranosso e-mail e até a próxima postagem.Se você quiser deixe um comentário logo abaixo eu vou amar ler sua opinião e sugestão.
REFERÊNCIAS:
ACAMPORA, Bianca. Psicopedagogia Clinica: O despertar das Potencialidades.Rio de Janeiro, Wak Editora. 2012.
REFERÊNCIAS:
ACAMPORA, Bianca. Psicopedagogia Clinica: O despertar das Potencialidades.Rio de Janeiro, Wak Editora. 2012.
http://psicopedagogiaetecnologiasassistivas.blogspot.com.br/







































































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